Ratinho Jr. manifesta apoio a desmembramento do SAMU no Norte Pioneiro
Escrito por Rede Educadora FM em 9 de novembro de 2022
O governador Ratinho Junior (PSD) manifestou, nesta terça-feira (dia 8), apoio à iniciativa do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro (Cisnorpi) de desmembrar os 22 municípios sob sua jurisdição em relação ao Cisnop, sediado em Cornélio Procópio, na questão da gestão e operacionalização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU. A manifestação do governador ocorreu em reunião com o prefeito de Jacarezinho e presidente do Cisnorpi, Marcelo Palhares (PSD).
“A descentralização do SAMU é uma questão complexa, que exigiu estudos por parte de nossa equipe técnica. Por isso é muito importante para nós esse apoio e incentivo do governador Ratinho Junior, que entende os anseios do Cisnorpi de melhorar o atendimento ao cidadão”, explica o presidente da Entidade.
“Não tomamos uma atitude intempestiva, levamos a questão à Comissão Intergestores Regional (CIR) e à Comissão Intergestores Bipartite (CIB), observando as diretrizes do Ministério da Saúde e o plano de Macrorregionalização do SAMU no Estado do Paraná, e tivemos nosso anseio de desmembramento da Gestão aprovado”, lembra Palhares. “É importante que a população entenda que os recursos que custeiam o SAMU, como tudo que se refere à Saúde, são bancados pela União, Estado e Municípios, e todos estão contribuindo com sua parcela pontualmente, dentro das esferas de suas competências, razão pela qual não aceitamos um serviço mal prestado. O governador Ratinho Junior se prontificou a nos auxiliar no que estiver ao alcance do Estado”, finaliza Palhares.
Nova gestão
A partir das 0h00 do dia 15 de novembro de 2022 o SAMU no Norte Pioneiro será atendido pela empresa Samais Gestão em Saúde. Na sexta-feira (dia 4), a Samais apresentou aos prefeitos e gestores do Cisnorpi as novas ambulâncias que serão utilizadas nas bases do SAMU no Norte Pioneiro. Com o novo contrato, é esperada uma melhoria sensível nos serviços prestados à população, tendo em vista que hoje são considerados insatisfatórios e, até mesmo, precários, pela forma como vêm sendo desempenhados.